Transformando o inverso em verso tem a intenção de instigar o leitor a pensar sobre sua existência, suas escolhas, sua vida. Numa mistura de poesia, fotos, música e partilha, lhes faço um convite para viajar pelos recônditos dos nossos pensamentos como uma forma de expressão.
quinta-feira, 26 de janeiro de 2012
Conteúdo
Penso que uma das analogias do ato de escrever é libertar o próprio eu no sentido de que a alma fala. Gosto dessa palavra "alma" mas é como falar de "amor" sem reticências e interrogações. Alma e Amor é como o alimento diário da pessoa humana!
segunda-feira, 23 de janeiro de 2012
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
Acompanham-me/Me acompanhe
"Pelas mãos de palavras poéticas o já findado revive, recobra as carnes da história, reassume o espaço, o tempo. Poetizar é reinventar a vida.
Sou do tempo em que tristeza era curada com um pedaço de queijo com goiabada."
(Pe. Fábio de Melo)
"Não há antes nem depois na vida, há apenas as coisas importantes e as outras." ( Inês Pedrosa)
Sou do tempo em que tristeza era curada com um pedaço de queijo com goiabada."
(Pe. Fábio de Melo)
"Não há antes nem depois na vida, há apenas as coisas importantes e as outras." ( Inês Pedrosa)
sábado, 29 de outubro de 2011
Seletivas palavras
Desejo é vontade de consumir. Absorver, devorar, ingerir e digerir — aniquilar. O desejo não precisa ser instigado por nada mais do que a presença da alteridade. Essa presença é desde sempre uma afronta e uma humilhação. O desejo é o ímpeto de vingar a afronta e evitar a humilhação. É uma compulsão a preencher a lacuna que separa da alteridade, na medida em que esta acena e repele, em que seduz com a promessa do inexplorado e irrita por sua obstinada e evasiva diferença. O desejo é um impulso que incita a despir a alteridade dessa diferença; portanto, a desempoderá-la [disempower]. Provar, explorar, tornar familiar e domesticar. Disso a alteridade emergiria com o ferrão da tentação arrancado e partido — quer dizer, se sobrevivesse ao tratamento. Mas são grandes as chances de que, nesse processo, suas sobras indigestas caiam do reino dos produtos de consumo para o dos refugos.
BAUMAN, Zygmunt. AMOR LÍQUIDO: sobre a fragilidade dos laços humanos. Trad. Carlos Alberto Medeiros. – Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. 2004. Pág. 23-25
Retalhos da janela
O sentimento impulsivo dentro do peito é como reflexo do agito das ondas.
A vontade é de gritar, de libertar para fora tudo aquilo que a razão desconhece e que a alma deseja manifestar.
Que assim seja.
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Acredito que todas as pessoas possuem uma luz Divina que as torna melhores a cada novo dia. Mas esta luz só se manifesta quando as pessoas se permitem a senti-las. Aí então, tudo pode ser realizado, pois é esta
luz que sustenta os sonhos, alimenta o corpo e a alma. É a luz que faz as pessoas serem Amor uma para
com as outras.
Luz
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segunda-feira, 10 de outubro de 2011
domingo, 9 de outubro de 2011
Desabafo de um eleitor injuriado
Nas encruzilhadas destes versos
fica a reverência aos beneficiários
que vivem de dinheiro alheio
por meio de falsas promessas
Remexem, viram e mexem
a mesma história permanece
a política de hoje se "dá "
pela solução de um contrato de voto
pela solução de um contrato de voto
Partidos válidos ou não
o povo arrisca até num mensalão
Dinheiro público é desviado
E mesmo assim pensam encontrar a solução
O rico cresce e o pobre desce
Cadê a igualdade para todos?
Chega de contrabandos! A imagem
que o político se mostra será tudo o que ele lhes oferece?
(I.F)
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